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Como uma artéria estourada
Aprisionado e imprensado - - - - - - - - - -
Nos quilômetros e horas
De mil ruas congestionadas
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Espero o momento em que cidade enfartará
Na insanidade dos homens - - - - - - - - - - - - ´-0--- 0 -`
Na fúria de quem perde a vida;
Em centímetros de deslocamento
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Lutando por espaço e com dignidade ferida
Os valores se perdem na violência cotidiana
Expressa na tortura lenta e constante
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Na vida sofrida que consome
Quem tem e não tem - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Capacidade para consumir
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Marmanillo 16/09/2010
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